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Teoria da autodeterminação (TDA) é uma teoria que sustenta a ideia que as pessoas além de serem guiadas por suas necessidades de autonomia e, logo determinarem o próprio comportamento, também buscam maneiras de adquirir competências e relacionamentos positivos nas relações sociais.
Ou seja, a teoria da autodeterminação “faz uma importante distinção entre duas diferentes questões motivacionais: porquê versus para que. Qual o objetivo de sua atividade e por que você quer realizar esse objetivo; quais são as razões que o levam ao esforço para atingir esse objetivo!”
Na década de 1970, a pesquisa sobre TDA evoluiu de estudos comparando os motivos intrínsecos e extrínsecos , e da crescente compreensão do papel dominante motivação intrínseca desempenhado no comportamento de um indivíduo mas não foi até meados da década de 1980 que o TDA foi formalmente introduzido e aceito como uma teoria empírica sólida. A pesquisa aplicando TDA a diferentes áreas da psicologia social tem aumentado consideravelmente desde os anos 2000.
Estudos-chave que levaram ao surgimento da teoria da autodeterminação incluíram pesquisas sobre motivação intrínseca e extrínseca. A motivação intrínseca refere-se a ideia de que as pessoas são motivadas quando experimentam o início de uma atividade por sua própria causa, pois é interessante e satisfatória em si mesma, ao contrário de fazer uma atividade para obter um objetivo externo (motivação extrínseca). A motivação extrínseca refere-se à motivação que aspectos externos influenciam na realização de atividades, sendo dividida em 4 graus de autonomia. Começando pela regulação externa, regulação introjetada, regulação identificada e por última regulação integrada.
Edward L. deci e Richard Ryan definem que a teoria da autodeterminação se baseia em três necessidades básicas que auxiliam os indivíduos na tomada de decisão. A primeira necessidade básica é a de competência, a segunda é a de autonomia e terceira é a conexão a um grupo de pessoas ou uma organização.